31 de mai. de 2009
Programa de Vida
Logomarca do Centenário
A cruz representa o mistério salvífico que absorve todas as direções do universo, com seus braços entrelaçados, apontando para todos os lados.
Do centro deste mistério, emana a caminhada diocesana, que conduz o homem para Deus, representada pela linha maior, em forma de elipse. Esta caminhada que, ao longo dos anos, percorreu trilhas difíceis, iluminada pelos dons do Espírito Santo, nos conduzindo à perfeição.
As sete linhas menores, também em elipse, que saem da linha maior e apontam para o alto, simbolizam os dons do Espírito Santo e os sacramentos da Igreja.
A linha inclinada, que dá o formato da Catedral, como uma tenda (Tenda da presença de Deus – Ex. 33, 7), simboliza a graça de Deus que se derrama pela ação da Igreja, no solo potiguar. Ao mesmo tempo, o formato da Catedral assemelha-se a uma jangada a navegar, para recordar que a história vivida se lança na construção de desafios e ideais de continuidade.
A cor azul, que predomina no desenho, simboliza as águas do Rio Potengi e traz a presença de Nossa Senhora, padroeira da Diocese de Natal.
Evangelizando em Comunhão e Missão
No decorrer de sua história, a Arquidiocese de Natal muito contribuiu para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte. O seu trabalho de evangelização buscou, historicamente, equilibrar fé e vida, pregação e vivência, espiritualidade e promoção humana.
Os tempos mudaram. A realidade do começo do século XXI é outra. Diante do novo contexto histórico, a Arquidiocese de Natal tem buscado atualizar as ações sociais, conforme a Doutrina Social da Igreja, através da alfabetização de jovens e adultos; do apoio projetos comunitários de abastecimento d’água, nas regiões secas; do apoio à produção familiar, em outras várias comunidades; do trabalho junto a milhares de famílias, educando-as para salvar crianças da desnutrição e da morte pré-matura, e de tantas outras ações.
No campo espiritual, o enfoque é para as missões populares. A Arquidiocese viveu o Triênio Missionário (2003-2005). As primeiras atividades aconteceram com a formação dos missionários leigos. São eles que, num segundo momento, partiram em missão, dentro de suas próprias comunidades, evangelizando povos. O encerramento aconteceu dia 3 de outubro de 2005, no monumentos aos Mártires de Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante.
A Arquidiocese de Natal também se destaca no zelo pelas vocações sacerdotais e religiosas e pela formação dos leigos para a animação de comunidades e atuação em âmbitos específicos deste ministério. A Escola Diaconal é um dos mais novos empreendimentos no campo das vocações. Em 2007, a Arquidiocese conta com mais de 130 padres, 30 diáconos permanentes e 68 paróquias e 9 área pastorais distribuídas em 13 zonais. Mas de vinte congregações religiosas contribuem com o pastoreio da Igreja em Natal. As experiências pastorais se multiplicam nas comunidades espalhadas pelos 88 municípios abrangidos pela jurisdição arquidiocesana. Nestas realidades, do Litoral ao Sertão, a semente da Palavra de Deus é plantada por cristãos ordenados ou não, povo que assume o seu compromisso de evangelizar.
Nos anos 2007 à 2009, a Arquidiocese vive um momento de festa celebrando o Centenário de Criação. Nestes três anos serão realizadas visitas pastorais, encontrões com os agentes pastorais no zonais, peregrinação da imagem de Nossa Senhora da Apresentação, padroeira da Arquidiocese, entre várias outras atividades.
25 de mai. de 2009
Convite
Fraternalmente,
23 de mai. de 2009
Não podemos parar; É preciso avançar
Muitas vezes, nos questionamos e ficamos até chateados com Deus por acharmos que a nossa vida não vai para frente. Mas, isso acontece justamente pelo fato de muitas vezes sermos indiferentes à graça divina em nossas vidas, a qual está constantemente batendo à porta do nosso coração convidando-nos para sermos diferentes, para fazermos o bem sem olhar a quem, para abraçarmos a vida nova que Jesus veio nos trazer. E assim tirarmos o ódio, a mágoa e o ressentimento do nosso coração.
Graças a Deus, hoje é um novo dia e podemos também agir com a graça divina de uma maneira nova. Basta nos decidirmos a viver a partir de agora de forma diferente. O Senhor abençoará a nossa decisão.
Peçamos a Nosso Senhor Jesus Cristo a graça de procedermos retamente ao longo de todo este dia.
Você se considera uma pessoa forte?
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração” (João 14,27-28).
Deus é simples e entende a nossa linguagem, por isso com o nosso jeito de ser próprio e com sinceridade de coração conversemos com Ele, como você costuma conversar com um amigo sobre tudo o que vai no seu coração sem nenhum receio. Porque se existe Alguém que nos entende essa Pessoa é Jesus. Ele nos leva muito a sério em todas as nossas aspirações, dúvidas e problemas.
Vamos hoje entregar tudo o que vivemos ao Senhor, para que Ele cuide de todos os detalhes da nossa vida?
17 de mai. de 2009
A Missão da Igreja
batizai-as em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo.
Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi.
Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo".
(Mt 20, 19-20)
Quando nasceu a Missão?
A missão nasce do amor de Deus Pai pelos homens (Jo 3, 16-17). O amor santificante, que se oferece pela redenção, levando até as últimas consequências o projeto savífico. Este projeto tem na pessoa de Jesus Cristo sua plena realização. O Filho restabelece a paz e a comunhão dos homens com Deus. "O reino de Deus está no meio de vós." (Lc 16, 16). O projeto de Deus Pai se concretizou (Ef 1, 3-4) no envio de seu Filho ao mundo, mas também no envio do Espírito Santo (At 1, 8) a Igreja (Jo 20, 22).
O que é Missão?
Missão na etimologia da palavra significa uma tarefa ou incumbência, ou ainda, um encargo que alguém recebe. Na Igreja esta tarefa não é um privílégio, mas sua própria razão de ser: "A Igreja peregrina é por sua natureza missionária, pois ela se origina da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo os desígnios de Deus-Pai" (AG 2).
Até o século XVI a palavra somente se usava na teologia trinitária, para explicar as relações entre as pessoas divinas. A partir daquele momento os jesuítas usaram a palavra missão, para dizer sobre a evangelização da fé cristã a outros povos, assim como para os protestantes. Desde então a palavra foi associada à expansão da fé cristã do Ocidente do mundo, ou seja, à expansão colonial. Diz-se que o envio procede de Deus. Na prática quem manda para a missão é a autoridade eclesiástica. A missão na ótica divina, na teologia da missão existe em três personagens essenciais: Deus-Pai, de onde provêm à ação de enviar; Deus-Filho, o enviador por antonomásia (excelência), que pré-figura a missão da Igreja, e por fim, os homens e o mundo, os destinatários da missão redentora.
Eixos da Missão:
1. Missão ad gentes - Para todos os povos
2. Missão nova evangelização - Para os cristãos afastados (protestantes e outros)
3. Missão popular - Para os católicos 'de fato' e 'de números'.
Exigências da Missão:
Testemunho, Anúncio, Diálogo e Serviço.
Quem são os Missionários?
Neste sentido entedesse que como Igreja, os homens são 'enviados para' ... Cristo de modo especial é quem envia os fiéis para a missão que é continuidade da sua. A ação trinitária na ordem de Jesus aos Apóstolos: "Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo e Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi". (Mt 28, 19-20).
Esta comunhão em que o Filho não faz nada por si só torna-se o vinculo que une num só amor a Trindade, de tal forma, que a Igreja recebe o mandato da Trindade Imanete, ou seja, desta intima relação entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
16 de mai. de 2009
Para pensar
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar.
Os outros ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:
- Pronto, agora vai sarar!
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minhutos e as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje
Por quê?
Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos e mudar de curso.
Fica Decretado
11 de mai. de 2009
Paróquia Imaculada Conceição
A Bíblia e o Celular
Os dois precisam ser levados, seja no bolso ou na bolsa, é preciso levá-los consigo.
Qual deles você se lembra de levar sempre?
Um deles funciona constantemente, nunca fica fora de área, porque traz a Palavra d'Aquele que é Oniponte, Onipresente e Onisciente. O outro nem sempre, depende da operadora, depende dos créditos, depende da bateria.
Muitas vezes, quando mais esperamos ele não toca, mas a Bíblia sempre toca e toca fundo lá no íntimo do nosso ser. Ela não nos oferece o que é supérfluo (lá vem aquela vozinha da operadora de telemarketing: O senhor receberá inteiramente grátis …… se assinar…); muito pelo contrário, a Bíblia nos dá sentido para viver e nos oferece a vida eterna de graça. É verdade! Você não precisa assinar nada, nem pagar nada, somente aceitar a JESUS.
A fé é dom gratuito de Deus. Não deixe seu verdadeiro comunicador de lado, leve-o sempre junto de si. Se sua Bíblia é grande, e assim como eu não pode carregar peso por causa da coluna, arrume uma menor, mais leve. E leve-a com você sempre. Ou deixe uma no seu trabalho, outra em casa, leve o Novo Testamento e os Salmos no carro, na mala, na bolsa, no bolso.
Vamos criar um novo hábito: levar conosco a Sagrada Escritura, até que se invente uma forma da Bíblia estar no celular.
Adriana Pereira
O Menino e a Flor
Era uma vez uma flor selvagem, nascida e crescida nas montanhas. Certo dia, um menino da cidade viu a flor e apaixonou-se por ela, a flor por sua vez também apaixonou-se pelo menino. Foi amor à primeira vista. O menino falou:
- Minha flor, eu te amo. E a flor respondeu:
- Eu também te amo, meu menino.
- Minha flor, vem morar comigo na cidade? Perguntou o menino. E flor disse:
- Não posso. longe das montanhas eu morro. E o menino insistiu:
- E te amo muito. Vem comigo cuidarei muito bem de você.
E a flor concordou e foi morar no belo apartamento do menino.
Ele a colocou num lindo vaso de cerâmica (aliás caríssimo), terra da melhor qualidade, adubos importados e só regava a flor com água mineral francesa. Todos os dias eles conversavam horas a fio. Mas, apesar de todos os cuidados e dedicação, estranhamente a flor começou a definhar. Um dia, o menino perguntou a flor:
- Minha flor, o que está acontecendo? E a flor respondeu:
- Eu não posso viver longe das montanhas. Preciso de ar fresco, ventos fortes, chuva e de sol.
Longe das montanhas, eu morro. Vem comigo, meu menino.
E o menino como amava muito a sua flor, foi com ela para as montanhas. E a flor cuidava muito bem do menino. Mas estranhamente ele começou a definhar. Um dia a flor perguntou-lhe:
- Meu menino, o que está acontecendo? E ele respondeu:
- Longe da cidade eu morro.
E como eles se amavam muito, cada um seguiu o seu caminho. Mas apesar de separados eles foram muito felizes.
O amor transcende as formas, regras, distancias. É maior que o medo de perder, porque nunca se perde aquilo que se ama. Por isso nunca deixem de amar, amem intensamente a cada segundo de sua vida, pois sem o amor não somos nada.